Lá vem nhô Cacai
da ourela do mar
Acenando a sua
desilusão
De todos os
continentes!
Ele traz o peito
afogado em maresias
E os olhos
cansados da distancia das horas...
Lá vem nhô
Cacai
Com a boca amarga
de sal
A boiar o seu
corpo morto
Na calmaria da
tarde!
Onésimo da Silveira
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